Acronis com criptografia AES-256 para servidores HostDime
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Infraestrutura Compartilhada ou Infraestrutura Própria? Aspectos a Considerar para Sua Empresa em Termos de Investimento, Proteção de Dados e Capacidade de Crescimento
Conforme as organizações no Brasil avançam na transformação digital, decisões sobre infraestrutura de TI se tornam cada vez mais críticas — e complexas. Uma das dúvidas mais comuns enfrentadas por CIOs, responsáveis técnicos e líderes empresariais é: devo investir em infraestrutura própria ou optar por um modelo de colocation?
A resposta não é única. Tudo depende do estágio de maturidade da empresa, das necessidades tecnológicas, do recurso financeiro existente e da estratégia de crescimento a médio e longo prazo.
Neste artigo, vamos explorar em profundidade as vantagens, riscos e aspectos técnicos de cada modelo. Ao final, você terá uma compreensão sólida sobre qual caminho faz mais sentido para o seu negócio.
Como funciona o colocation?
Colocation é um modelo de hospedagem no qual a empresa aluga o espaço físico e a infraestrutura essencial de um data center especializado para instalar e operar seus próprios dispositivos.
Diferente da hospedagem tradicional (em que os equipamentos são do fornecedor), no colocation o equipamento continua sendo de propriedade do cliente, mas operado em um ambiente profissional com redundância, monitoramento contínuo, climatização controlada e conexão com múltiplos links de internet.
A principal ideia é: você mantém o controle sobre sua infraestrutura, eliminando a necessidade de gerenciar um data center interno.
O que é infraestrutura própria?
Ter uma instalação própria, por outro lado, implica que a empresa edifica, aparece equipada com e mantém em funcionamento seu próprio sistema de tecnologia da informação, geralmente dentro da matriz ou em um prédio exclusivo para isso. Toda a obrigação — desde a compra de UPS e geradores até a temperatura controlada, segurança e acesso à internet — é de responsabilidade interna.
É uma alternativa que oferece total controle, mas que também demanda grande custo inicial, equipe técnica qualificada e monitoramento contínuo.
Quando optar por o colocation?
O serviço de colocation se mostra altamente vantajoso em situações como:
- Escalada veloz, sem período ou recurso financeiro para montar um data center próprio.
Empresas em crescimento necessitam agir rapidamente para expandir sua base tecnológica. Levantar um sistema novo pode demandar um longo período e desviar capital e pessoal essenciais para o negócio principal. - Exigências regulatórias e de segurança.
Áreas como financeiro, médico, público e telecom devem assegurar funcionamento contínuo, aderência a regulamentos e proteção da informação. Um colocation bem estruturado permite cumprir essas demandas com menor complexidade operacional. - Economia com infraestrutura.
Gastar em infraestrutura de energia duplicada, refrigeração industrial, segurança patrimonial e conexões robustas é extremamente caro. No colocation, esses elementos já estão prontos e divididos entre empresas, permitindo um melhor aproveitamento de recursos. - Continuidade e plano de recuperação de desastres.
Muitas empresas adotam colocation como parte de sua estratégia de redundância geográfica, alocando cargas de trabalho em um data center profissional, mesmo que operem com estrutura própria principal.
Em que casos manter estrutura própria é justificável?
Embora mais raro, operar dentro da própria empresa pode fazer sentido em alguns contextos específicos:
- Empresas de grande porte com orçamento elevado e operação 24/7 que exige mínima latência (como mercados financeiros, instituições de pesquisa, etc.).
- Empresas com limitações regulatórias ou estruturais quanto à saída de dados de seu espaço próprio, como instituições militares ou iniciativas confidenciais.
- Empresas que já contam com uma infraestrutura madura, time técnico experiente e gestão completa do sistema, com porte adequado aos investimentos elevados.
Apesar disso, mesmo nesses casos, é frequente que algumas operações seja migrada para modelos híbridos, como o colocation, para ganhos de flexibilidade.
Contrastando os dois formatos em aspectos técnicos
Para tomar uma decisão bem fundamentada, é necessário avaliar os elementos técnicos e funcionais que afetam diretamente o desempenho, o investimento e a capacidade de expansão da infraestrutura de TI.
- Segurança estrutural e de dados
Instalações profissionais de colocation contam com monitoramento 24/7, acesso com biometria, videovigilância, equipamentos de combate a incêndio, acessos seguros e zonas de contenção. Implementar esse padrão de segurança em uma estrutura própria é difícil e dispendioso.
Além disso, muitas dessas unidades contam com certificações internacionais que garantem conformidade com normas de segurança, como certificação ISO 27001, padrão PCI DSS e níveis Tier III ou IV.
- Energia e refrigeração
Esses são dois dos principais obstáculos em estruturas internas. Controlar o clima do local, com infraestruturas elétricas de backup (UPS, geradores, baterias), exige alto custo inicial e manutenção constante. No colocation, isso já está coberto pelo provedor.
- Conectividade
Provedores de colocation como a HostDime Brasil oferecem ligação com diversos provedores, baixa latência, redundância de links e presença em pontos de troca de tráfego. Isso proporciona melhor consistência, respostas mais rápidas e opção de redes dedicadas.
Em ambientes internos, esse nível de conectividade pode não ser viável, principalmente fora dos principais cidades.
- Capacidade de crescimento
No colocation, aumentar a capacidade de TI é uma questão de adquirir novos recursos, mais energia ou mais capacidade de tráfego — tudo já estruturado. Em um modelo local, isso pode exigir reformas, parcerias adicionais, reorganização física e interrupção de serviço.
- Atendimento técnico qualificado
Provedores de colocation contam com profissionais capacitados, em plantão contínuo, de forma ininterrupta, com compromissos contratuais. Em infraestrutura própria, isso depende somente dos funcionários da empresa, o que exige investimento em RH e gestão direta.
Casos reais: quando migrar para colocation é o próximo passo
Muitas empresas que começam com servidores em ambientes internos, como salas técnicas ou pequenos data centers, rapidamente percebem as barreiras dessa abordagem:
- Deficiência na refrigeração;
- Energia instável ou sem redundância;
- Riscos físicos como incêndio ou acesso indevido;
- Conectividade precária.
Ao atingir um certo grau de exigência e importância, migrar para um ambiente de colocation se torna a melhor alternativa para assegurar disponibilidade, segurança de dados e crescimento estruturado.
Um exemplo prático é o de empresas que atuam com plataformas SaaS, lojas virtuais com grande tráfego ou sistemas com resposta instantânea. Para essas empresas, qualquer tempo fora do ar pode impactar negativamente sua imagem e receitas.
O papel estratégico da HostDime no setor de colocation nacional
Com atuação internacional e infraestrutura robusta no território nacional, a HostDime é destacada provedora de colocation para organizações variadas. Seus instalações contam com:
Ambientes certificados Tier III/IV;
Redundância total de energia, refrigeração e conectividade;
Equipe técnica nacional com suporte 24/7;
Certificações de segurança e compliance;
Projetos sob medida para necessidades específicas de cada cliente.
Além disso, o modelo de colocation da HostDime permite personalização total do ambiente, acronis com possibilidade de acesso a serviços complementares como intervenções técnicas à distância, monitoramento ativo, cópias de segurança automatizadas e gestão de soluções integradas.
Mais detalhes estão disponíveis no portal da empresa:
https://www.hostdime.com.br/produtos/colocation/

Importante: análise crítica
A opção entre manter estrutura interna ou terceirizar não é apenas técnica. Ela envolve custos, estratégia de crescimento, aspectos legais, conformidade regulatória, operação e continuidade.
Para negócios que precisam crescer, previsibilidade orçamentária e proteção de dados sem abrir mão do gerenciamento de hardware, o colocation representa o compromisso ideal entre autonomia data center brasil e segurança.
Já manter infraestrutura própria só faz sentido em cenários raros e, mesmo assim, normalmente integrada a alternativas como colocation ou infraestrutura híbrida.
Com a evolução das exigências legais e da complexidade técnica das operações, ter o suporte de empresas como a HostDime garante não apenas a infraestrutura, mas o suporte de longo data center brasil prazo para sua empresa avançar com sustentabilidade.
Conheça mais sobre o serviço de colocation oferecido pela HostDime:
https://www.hostdime.com.br/produtos/colocation/
Esteja por dentro das novidades da HostDime no LinkedIn para informações estratégicas:
https://www.linkedin.com/company/hostdime-brasil/
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